Chuva que molha mas resfresca,
sol que fadiga mas ilumina,
vento que destrói e faz voar,
fogo que queima mas aquece,
frio que arde mas conserva,
essa é a terra que vivemos.
E de tu amor,
o que esperar além das feridas?
sol que fadiga mas ilumina,
vento que destrói e faz voar,
fogo que queima mas aquece,
frio que arde mas conserva,
essa é a terra que vivemos.
E de tu amor,
o que esperar além das feridas?
Dinho
6 comments:
randim,
passando para dizer que estive aqui, é mt bom ler seus pensamentos.
abraços goianos!
Li e gostei, em especial da frase:
"(...)o que esperar além das feridas?"
Isaias
Boa tarde, Dinho!
É bom voltar ao teu recanto e poder descansar minhas asas á sombra de belas palavras que exalam um aroma puro, mas cheio de emoções e sentimentos.
Fabuloso texto. Essa ambiguidade precisa, me eleva e faz com que eu reflita sobre essa divisão, esse 'reflexo no espelho'.
Digamos, como diz Camões, esse fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente.
Um abraço.
P.S.: Talvez eu tenha sido confuso no que escrevi acima, mas por hora, é exatamente assim que me encontro: Numa confusão.
Shalom.
Olá, primeiro quero agradecer pelo comentário que deixou no blog. Segundo, gostei muito dos seus textos. Bom final de semana.
bjus
é... "essa é a terra que vivemos."! poesia... hehe, abs, Jardim
Boa tarde, Dinho!
Vê se aparece rapaz!!!
Espero que etseja tudo bem!
Shalom!
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