quinta-feira, 28 de agosto de 2008

* Saída


Saída

Corro sem direcão,
Procuramos um objetivo,
Sem solução me encontro,
Então duvido
O querer me leva a baixo
Com olhares rasos nos encontramos
Certos, frios, derrotados
Brado unissono
(Digo por mim)
Acima vejo a luz
Suspeito ao menos onde estou
O segredo e a tranca que me sucumbe
O calor respiro
Ha quem me faz acreditar
Não por minha propria vontade
Isso se tornou um vicio
Cativo o regresso
E tudo esta com sempre foi
Apenas em mim encontro marcas
Saudade sim, do que me fez mal
Estive so,
e ainda estou sem alguem,
mas não me sinto perdido
pois agora estou comigo...

(Digo pelo que vi dos outros)

Nem todos apos o brado encontraram a saida,
As pessoas pelas ruas continuam a vagar,
As sinto tão perto e distantes ao mesmo tempo,
tal qual as mensageiras ondas do mar
ou um bilhete de loteria
E quem confiou?
Não so desta vez!
Esta em casa ao lado de sua familia
Observando de cima o vil xadrez.

by Dinho

3 comments:

Lucad disse...

Ola Rander,
Que bom encontra-lo aqui no mundos dos blog's.

Prometo vir aqui, sempre.

Auri

Anônimo disse...

Putz!

De arrasar!!!


Isaias

Núbia Juliana - Neguinha disse...

... Qta coisa pode ser vivida o mundo das palavras...
Qtos sentimentos podem estar por detrás de cada máscara...
Qta liberdade...
Parabéns pelo blog!

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